sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Pr. Alisson de Almeida - A glória de Deus.

UM DESABAFO EM FAVOR DOS MEUS AMIGOS PREGADORES DO DF.

Só sabe a lida e o preço de pregar o evangelho e ser pregador do mesmo é quem milita nesta causa. Quem não tem a proclamação do evangelho como uma chamada divina em sua vida, ou vai orar por quem de Deus recebeu difícil tarefa, ou vai criticar os que se dedicam a esse ministério.
Um dos grandes problemas que percebo com relação a pessoa do pregador no nosso meio, salvo raríssimas exceções , é que tende a se valorizar demais aos verdadeiros charlatães, em detrimento daquele que está próximo de nós e que é conhecido por todos. Não temos problema algum, digo , uma grande maioria , em pagar R$ 200,00, R$ 400,00 ,R$ 600,00 , R$ 1.000,00 ou mais , fora hospedagem , vôo de primeira classe e carro com motorista inteiramente ao dispor dos que vem de fora , dos quais, pouco conhecemos. Longe de mim, dizer que não sejam dignos de tais honorarios , ou mesmo que não sejam homens de Deus. 
Pois bem! Indo bem direto ao ponto, fico triste por ver o tratamento que os mesmos que pagam montantes enormes a fenômenos pregadores, tem com os pregadores locais. DEIXO BEM CLARO QUE ME EXCLUO DOS NOBRES AOS QUAIS DEFENDO EM MINHA ABORDAGEM. NÃO ME CONSIDERO PREGADOR COMO INUMEROS QUE INCLUSIVE JA RECOMENDEI EM MEU FACEBOOK. 
Quanto a mim, tanto faz se me derem a gasolina ou não me derem nada. Se eu tiver condições no dia vou tranquilamente e sem murmurar nem reclamar, porém acho injusto tratar homens que gastam horas orando, meditando, estudando, se consagrando, trazendo mensagens que não perdem em nada para nenhum grande conferencista, de forma tão diferenciada, e/ ou porque não dizer, bruscamente diferenciada. Quantos nobres daqui do DF pregam por ai, e repito, me excluo, e não saem nem mesmo com a gasolina , como se trabalhassem , no caso dos que trabalham secularmente, para manter pregações nas igrejas alheias. Discordo dessa postura, não como pregador, mas como dirigente de congregação. 
As igrejas que pastoreei foram pequenas como pequena é a atual. Porém , sempre me esforço pra ajudar , por entender que , o irmão se deslocou de longe pra vir ministrar uma palavra edificante a mim e a igreja, deixou sua igreja, abriu mão de outros compromisso e etc , para somar conosco. Ajudar no mínimo com a gasolina seria o justo, (claro, para o pastor que tem bom senso). Não é uma questão teológica como os críticos da contribuição tentam arrazoar. É de bom senso. Se não posso contribuir com R$ 100, contribuo com R$ 50,00. Se não posso com R$ 50, 00, dou R$ 20,00. Faço o que posso, mas não vou despedir o pregador de mãos vazias.
Não falo por mim, repito, mas tem homens ,que desta vez , não vou citar o nome aqui no DF, que seriam dignos de uma ajuda maior pela contribuição que prestam.
Concluindo...
Quanto a mim , se eu tiver condições e gasolina no dia pra ir em sua igreja , vou com muita alegria como constantemente tenho feito e muitos amigos no facebook, amigos pastores sabem de minha sinceridade nas palavras, por entender que nao perco nada em proclamar o evangelho e conhecer mais irmãos no corpo de Cristo.
Porém , como eu gostaria que muitos dos meus amigos pregadores aqui do DF fossem mais valorizados do que são. Quem paga R$ 500,00 , passagens e hospedagem para um pregador de fora( outro estado), não tem desculpas para deixar um pregador local sem nem mesmo o basico para a locomoção, a gasolina. 
Falo não como pregador, mas como pastor.
Quando eu era menino, tive um pastor que sempre nos ensinava quando liderávamos departamento: "pregador de fora é luxo".rsrs. Acho engraçado a colocaçao dele, porem , em parte hoje entende que ele tem razão.
Esse é o meu ponto de vista sobre o assunto, detalhe, sem teologizar nessa questão pelo menos.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Pregação : FLECHAS NA MÃO DO VALENTE

Minha preleção , postada pelo meu amigo, Presb. Marlucio Eloi , quando estive ministrando sobre Flechas na Mão do Valente